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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Porque a mairoia das pessoas não consegue o que deseja

Segue uma citação de Michael Gerber:

"...a maioria das pessoas não consegue o que deseja do trabalho, da família, da religião, do governo e, o mais importante, de si próprias. Falta alguma coisa na maior parte de nossas vidas. Parte do que falta é objetivo, são valores, padrões que valham a pena, parâmetros que possamos usar para avaliá-las. Parte do que falta é um Jogo que Valha a Pena. Falta, também, senso de relacionamento: as pessoas sofrem, isoladas umas das outras. Em um mundo sem finalidades, sem valores significativos, o que temos a compartilhar além de nosso vazio, dos fragmentos carentes de nossos egos superficiais? Como resultado disso, a maioria de nós se perde avidamente em busca de distração na música, na televisão, nas pessoas, nas drogas. E a maioria de nós procura coisas para usar e para fazer, coisas que preencham o vazio, que sustentem um senso desgastado de personalidade, coisas às quais possamos atribuir sentido, significação e vida. Nós nos transformamos rapidamente em um mundo de coisas, e a maioria das pessoas está sendo absorvida por toda essa profusão. Então, o que a maioria das pessoas precisa é de um lugar onde haja uma comunidade com finalidade, ordem e sentido, um lugar onde o ser humano seja requisito, mas onde agir com humanidade seja essencial, um lugar onde o pensamento em geral desorganizado que permeia nossa cultura se torne organizado e claramente dirigido a um resultado que valha a pena, um lugar onde disciplina e vontade sejam apreciados ... de ser o que você é intencionalmente e, não, acidentalmente. Um lugar que substitua o lar que a maioria de nós perdeu ... aquele lugar onde palavras como integridade, intenção, compromisso, visão e excelência possam ser usadas como etapas da ação no processo de produção de um resultado que valha a pena ... E tudo pela razão mais simples, mais humana: porque estão vivos!"

Fonte: livro Empreender Fazendo a Diferença, autor Michael E. Gerber, editora Fundamento, páginas: 135-136.